As crianças com Paralisia Cerebral têm muitos problemas, nem todos relacionados às lesões cerebrais. Todos eles podem surgir associados ou isoladamente na dependência da forma clínica que a criança apresentar. A seguir relacionamos alguns:
Convulsões – ocorrem em cerca de 30 a 50% dos pacientes. Sua freqüência e os tipos de crise variam conforme a forma clínica. Algumas vezes as crises são raras e de fácil controle medicamentoso, não influindo no prognóstico. Em outros, são freqüentes, ocorrendo várias vezes ao dia e de difícil controle clínico.
Distúrbios da fala – são freqüentes devido não só ao comprometimento motor, o que dificulta a articulação, mas também pelo déficit de audição que pode vir associado.
Deficiências visuais – podem ser encontradas as mais variadas formas possíveis. A mais comum é o estrabismo, mas pode haver catarata, glaucoma, microftalmias e lesões do nervo óptico.
Deficiências auditivas – podem passar despercebidas pela dificuldade diagnóstica em crianças com distúrbios motores e dificuldades de comunicação. São mais comuns em determinados grupos dependentes de certas patologias como a hipebilirrubinemia.
Dificuldades de aprendizagem – por todos os motivos apresentados, essas crianças podem apresentar maior demora na absorção de ensinamentos, necessitando de um acompanhamento pedagógico específico e aprimorado de Educação Especial, numa linguagem adaptada e também com recursos tecnológicos buscando novos meios de comunicação.
Outros – problemas odontológicos, salivação incontrolável, escoliose, contraturas musculares, posturas incorretas, etc.
Convulsões – ocorrem em cerca de 30 a 50% dos pacientes. Sua freqüência e os tipos de crise variam conforme a forma clínica. Algumas vezes as crises são raras e de fácil controle medicamentoso, não influindo no prognóstico. Em outros, são freqüentes, ocorrendo várias vezes ao dia e de difícil controle clínico.
Distúrbios da fala – são freqüentes devido não só ao comprometimento motor, o que dificulta a articulação, mas também pelo déficit de audição que pode vir associado.
Deficiências visuais – podem ser encontradas as mais variadas formas possíveis. A mais comum é o estrabismo, mas pode haver catarata, glaucoma, microftalmias e lesões do nervo óptico.
Deficiências auditivas – podem passar despercebidas pela dificuldade diagnóstica em crianças com distúrbios motores e dificuldades de comunicação. São mais comuns em determinados grupos dependentes de certas patologias como a hipebilirrubinemia.
Dificuldades de aprendizagem – por todos os motivos apresentados, essas crianças podem apresentar maior demora na absorção de ensinamentos, necessitando de um acompanhamento pedagógico específico e aprimorado de Educação Especial, numa linguagem adaptada e também com recursos tecnológicos buscando novos meios de comunicação.
Outros – problemas odontológicos, salivação incontrolável, escoliose, contraturas musculares, posturas incorretas, etc.
fonte: http://www.nacpc.org.br/paralisia_principais_problemas.htm
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